sábado, julho 25, 2009

Skyscraper

Nunca me esqueço da primeira vez que ouvi Paul Banks, com PDA. Fiquei meio entorpecido e agoniado, juro. Mas ao mesmo tempo sabia que tinha gostado, bem sabia. E fui atrás, sedento por aquilo que não era - mas era - Joy Division. Não era porque já estávamos décadas à frente. Era porque era quase tão bom quanto. E veio Antics, e veio Our Love To Admire, e de repente eu só tinha ouvidos para Banks. Ele é a alma do Interpol e sua voz é a inquietação de que eu aprendi a gostar hiperbolicamente.

Me rendi. Porque Banks e seu Julian Plenti são, em tão pouco tempo, parte diária dos meus deleites.