Das felicidades
Muito mais fácil é pedir ao outro que nos faça feliz. http://oque-eutambemnaoentendo.blogspot.com/2009/04/felicidade-nossa-e-do-outro.html
Pois eis me aqui.
Não me faça feliz, não me dê sequer um motivo para isso. Não seja leviano, não levante falso testemunho. Não esteja lá quando eu precisar, não me avise quando for dizer adeus.
Não me relembre tudo o que você foi.
Porque foi, simplesmente. E felicidade é um verbo que não se conjuga no passado. É um substantivo que não pede concordância com você. É o portanto-ponto-final que adjetiva o início da continuação. Talvez com um fim, talvez um feliz.
Pois eis me aqui.
Não me faça feliz, não me dê sequer um motivo para isso. Não seja leviano, não levante falso testemunho. Não esteja lá quando eu precisar, não me avise quando for dizer adeus.
Não me relembre tudo o que você foi.
Porque foi, simplesmente. E felicidade é um verbo que não se conjuga no passado. É um substantivo que não pede concordância com você. É o portanto-ponto-final que adjetiva o início da continuação. Talvez com um fim, talvez um feliz.
posted by Anderson Santiago at 19:54
1 Comments:
Eu acho, sim, que felicidade se conjuga no passado. E não existe nada melhor do que a lembrança de tempos felizes, para nos trazer um sorriso no rosto.
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