quarta-feira, junho 11, 2008

Ghosts

é difícil conviver com os próprios fantasmas. Fantasmas nos quais eu não acredito, claro, dado meu ceticismo extremo, mas que são alegorias perfeitas para descrever algumas sensações.
A sensação de estar bem e não estar ao mesmo tempo, sabe?
O sentimento que te dá prazer e ao mesmo tempo remete àquela angústia?

A saudade que não é saudade, o contentamento descontente de Vinícius, todo aquele blá-blá-blá que poetas cansaram de versificar...


Sempre eles.

Odeio-os e os amo. Assim.

3 Comments:

Blogger GeoCêntrico said...

Este comentário foi removido pelo autor.

quarta-feira, junho 18, 2008 3:01:00 AM  
Blogger GeoCêntrico said...

Nossa, e eu que tenho o ghost da Macaca Chita? Ele sempre me surpreende durante a noite, proferindo impropérios como "cadê o meu cachê?"!!!

______
Comentário inútil nº 2

Em tempo, Ghost só é bom pela Whoopi Golpberg (é assim que se escreve?)

______
Comentário pretensioso

Tento eliminar meus ghosts lendo, fumando, ouvindo música e falando no gerúndio. Eis que, ao término do processo, todos eles permanecem ali. Inabaláveis, desafiadores. Mandei-lhes tomar no cu, não serviu de nada. Rezei uma prece, surtiu menos efeito ainda.
Tento, então, aprender a lidar com eles. Diariamente.

quarta-feira, junho 18, 2008 3:02:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

aCHO TUDO UNS FANTASMAS DE VEZ EM QUANDO. Vamos ficar todos atordoados, rolar no chão e cantar porque ouvi dizer que o pagamento é em cachê!

sexta-feira, junho 20, 2008 5:56:00 PM  

Postar um comentário

<< Home