Ghosts
é difícil conviver com os próprios fantasmas. Fantasmas nos quais eu não acredito, claro, dado meu ceticismo extremo, mas que são alegorias perfeitas para descrever algumas sensações.
A sensação de estar bem e não estar ao mesmo tempo, sabe?
O sentimento que te dá prazer e ao mesmo tempo remete àquela angústia?
A saudade que não é saudade, o contentamento descontente de Vinícius, todo aquele blá-blá-blá que poetas cansaram de versificar...
Sempre eles.
Odeio-os e os amo. Assim.
A sensação de estar bem e não estar ao mesmo tempo, sabe?
O sentimento que te dá prazer e ao mesmo tempo remete àquela angústia?
A saudade que não é saudade, o contentamento descontente de Vinícius, todo aquele blá-blá-blá que poetas cansaram de versificar...
Sempre eles.
Odeio-os e os amo. Assim.
3 Comments:
Este comentário foi removido pelo autor.
Nossa, e eu que tenho o ghost da Macaca Chita? Ele sempre me surpreende durante a noite, proferindo impropérios como "cadê o meu cachê?"!!!
______
Comentário inútil nº 2
Em tempo, Ghost só é bom pela Whoopi Golpberg (é assim que se escreve?)
______
Comentário pretensioso
Tento eliminar meus ghosts lendo, fumando, ouvindo música e falando no gerúndio. Eis que, ao término do processo, todos eles permanecem ali. Inabaláveis, desafiadores. Mandei-lhes tomar no cu, não serviu de nada. Rezei uma prece, surtiu menos efeito ainda.
Tento, então, aprender a lidar com eles. Diariamente.
aCHO TUDO UNS FANTASMAS DE VEZ EM QUANDO. Vamos ficar todos atordoados, rolar no chão e cantar porque ouvi dizer que o pagamento é em cachê!
Postar um comentário
<< Home